Face ao apelo urgente para estabelecer políticas claras sobre a proteção de menores, lançado pela Congregação para a Doutrina da Fé a todas as dioceses e implicitamente a todas as Congregações religiosas, a nossa Congregação, Missionários do Espírito Santo, apresentou os deveres e diretrizes gerais, para que cada grupo, província e circunscrição pudesse produzir os seus próprios documentos sobre a Proteção de Menores e de adultos vulneráveis.

A congregação está ciente de que “não só por razões éticas e de coerência com o nosso objetivo missionário, mas também por razões eclesiais devemos agir na previsão de medidas precisas que ofereçam aos menores que encontramos na nossa vida e trabalhos missionários, um ambiente são e seguro, e estabelecendo os procedimentos bem claros que se devem fazer em caso de abuso”. E procura cumprir com “obrigação de criar as condições favoráveis à segurança e à confiança das crianças e dos jovens no seio da Igreja, e de lutar contra a pedofilia. O escândalo interpela-nos à missão: curar, apaziguar, libertar, proteger os “pequenos” que Jesus ama, e isso num contexto que nos impõe uma grande humildade visto que também devemos pedir perdão”.

Neste sentido o nosso Grupo Brasil Sudoeste produziu o seu documento.

O CCJ, fazendo parte da missão da congregação e dos projetos do grupo e também pela exigência dos nossos financiadores, lançou política interna com diretrizes sobre o tema. Para o conhecimento dos seus voluntários e colaboradores, disponibiliza no site o respectivo documento, além de ser um tópico abordado nos CDLs e nas suas reuniões internas.

Contamos com a colaboração de todos para que possamos viver num mundo e ambiente onde se viva de fato o verdadeiro amor que nos ensinou e testemunhou o nosso Mestre, Jesus Cristo.

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